Existe predisposição genética à formação de queloide clara em pacientes com histórico familiar positivo, afrodescendentes, hispânicos, asiáticos, descendentes de sírios e nigerianos. Também é observado grande incidência em gêmeos idênticos.
Também é notória a predisposição em pacientes com síndromes genéticas como: síndrome de Turner, síndrome de Opitz-Kaveggia, Rubinstein Taybi e síndrome de Ehlers Danlos.
O grande número de possibilidades torna a investigação clínica imprecisa, e, por esta razão, o papel da análise genômica se faz necessário com o propósito de arguir decisões com maior precisão.
Indivíduos afrodescendentes, asiáticos e hispânicos apresentam taxas mais altas de desenvolvimento de queloides em comparação aos caucasianos. A incidência nessas populações de pigmentação mais escura varia de 4,5% a 16%. A incidência é notavelmente maior durante a gravidez e a puberdade.
Caucasianos com predisposição a queloide
Predisposição em Hispânicos e Mongóis
Afrodescendentes apresentam maior incidência
Sarah McGinty; Waqas J. Siddiqui. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK507899/> Acesso em: 17 de abr de 2019.
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O exame de suscetibilidade ao queloide do Centro de Genomas® avalia quatro polimorfismos genéticos e mostra o risco relativo combinado do indivíduo. Esse resultado pode ser avaliado junto à equipe médica antes do procedimento cirúrgico, auxiliando, dessa forma, na direção de condutas mais assertivas.

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